4e3o1l
Por Jordan Hess
OPINIÃO: Juiz brasileiro desonesto censura americanos – sancione-o 3c1b4f
O senador Marco Rubio anunciou no final do mês ado que o Departamento de Estado começaria a restringir vistos para autoridades estrangeiras que censuram discursos ou visam cidadãos americanos online. É um o na direção certa — mas não é suficiente. Rubio deveria ir além e pressionar por sanções diretas ao ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que tem repetidamente atacado a liberdade de expressão tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.
O Ministro Moraes tornou-se um regime de censura individual, determinado a silenciar os críticos do governo de esquerda do Brasil e reprimir a dissidência — não apenas no Brasil, mas também em plataformas americanas e entre usuários americanos. Ele não está apenas atacando a oposição doméstica; ele está usando sua posição para intimidar plataformas de mídia social sediadas nos EUA a fim de auxiliar e incentivar sua censura, ao mesmo tempo em que exige o a dados privados de usuários.
 |
| Alexandre de Moraes |
De acordo com a Lei Magnitsky Global, o governo dos EUA tem o poder de sancionar qualquer indivíduo estrangeiro envolvido em graves violações de direitos humanos ou corrupção, incluindo censura e repressão às liberdades políticas. As sanções previstas nessa lei podem congelar os ativos americanos de um alvo, bloquear o o ao sistema financeiro americano e proibir a entrada nos Estados Unidos.
Moraes, que vem minando ativamente a democracia e tentando suprimir a liberdade de expressão nos Estados Unidos em seus tribunais a milhares de quilômetros de distância, é um forte candidato a inclusão nesta lista. Nos últimos anos, Moraes tem usado sua posição na mais alta corte do Brasil para silenciar vozes que considera uma ameaça à "democracia" — o que, na prática, significa ter como alvo apoiadores do ex-presidente conservador Jair Bolsonaro.
Assim como o presidente Donald Trump, Bolsonaro é um populista que defende o livre mercado, o direito ao porte de armas e os valores familiares tradicionais. Em 2022, Bolsonaro perdeu uma eleição contestada para o atual presidente Lula da Silva em meio a uma ampla controvérsia sobre a integridade eleitoral brasileira. Desde então, Bolsonaro permanece como a figura central do movimento conservador brasileiro, para grande consternação do judiciário de esquerda do país.
O Ministro Moraes retaliou orquestrando uma repressão à liberdade de expressão. Ele ordenou que as empresas de mídia social banissem apoiadores de Bolsonaro e até mesmo fechassem temporariamente a plataforma X de Elon Musk (antigo Twitter) no Brasil. Em resposta, Musk descreveu Moraes como um homem que está "tentando destruir a democracia no Brasil".
Moraes também congelou as contas bancárias da Starlink, empresa de internet via satélite de Musk, por se recusar a censurar usuários. Ele exigiu que empresas de tecnologia americanas entregassem dados confidenciais de dissidentes brasileiros — alguns dos quais se refugiaram nos Estados Unidos. Ele chegou a ordenar a remoção de contas pertencentes à Trump Media e à Rumble, levando ambas as empresas a processá-lo no início deste ano em um tribunal americano. Um juiz federal decidiu que as ordens de Moraes não tinham força vinculativa nos Estados Unidos, mas a tentativa de censura ainda assim gerou alarme.
Em suma, Moraes não se contenta em controlar a liberdade de expressão no Brasil. Ele quer controlá-la aqui também.
O senador Mike Lee (Republicano-UT) já pediu que Moraes seja incluído na lista da Lei Magnitsky. O mesmo fez o deputado Rich McCormick (Republicano-GA), que alertou no X que Moraes está "utilizando o judiciário brasileiro para fraudar as eleições de 2026, silenciando a oposição e protegendo o presidente Lula".
McCormick, acertadamente, chamou a acusação contra Bolsonaro de "perseguição política" e traçou paralelos diretos com a campanha de "lawfare" da esquerda contra o presidente Trump aqui mesmo. "Moraes também é uma ameaça aos EUA, censurando empresas americanas, suprimindo a liberdade de expressão e violando a soberania digital", acrescentou McCormick. "Suas táticas autoritárias exigem ação."
De fato, Moraes está liderando um esforço para impedir Bolsonaro de concorrer novamente ao cargo até pelo menos 2030. Isso não é democracia — é preservação do regime. E reflete o manual da esquerda nos EUA, onde juízes ativistas têm repetidamente tentado interferir em eleições, remover candidatos das cédulas e silenciar o discurso político sob o pretexto de "combater a desinformação" e "salvar a democracia".
A ameaça mais profunda é global. Como afirmou o vice-presidente JD Vance em fevereiro, na Conferência de Segurança de Munique, a liberdade de expressão está recuando não por causa de inimigos estrangeiros, mas por causa da decadência interna. "A ameaça mais grave às democracias europeias", alertou, "não vem de atores externos, mas de dentro, na forma da erosão de princípios liberais como a liberdade de expressão". Vance se referia à situação europeia, mas suas palavras se aplicam igualmente claramente ao Brasil — e ao que Moraes representa.
Os Estados Unidos precisam se posicionar. A liberdade de expressão é um dos nossos direitos mais preciosos, consagrado na Primeira Emenda e inseparável da identidade americana. Se permitirmos que tiranos estrangeiros intimidem empresas americanas e ditem quem pode falar e o que elas podem dizer, estaremos abrindo mão não apenas da soberania, mas também de princípios.
O Brasil é um país importante. Com líderes como Javier Milei na Argentina e Bolsonaro no Brasil, a América do Sul pode estar pronta para um ressurgimento populista e de livre mercado. Mas esse futuro não pode se firmar sob a sombra da censura judicial. Moraes está usando seu poder para silenciar inimigos políticos, proteger um regime de esquerda e interferir em eleições — e está tentando exportar esse modelo para o exterior.
O Secretário Rubio deveria tomar medidas. A Lei Magnitsky foi criada para momentos como este — momentos em que uma autoridade estrangeira abusa do poder para suprimir a liberdade, ferir as normas democráticas e ameaçar os direitos de terceiros além-fronteiras. Moraes cruzou essa linha. Já ou da hora de reagir.
PALAVRAS-CHAVE:Alexandre de Moraes | censura | liberdade de expressão | Lei Magnitsky | Marco Rubio | Jair Bolsonaro | repressão judicial | redes sociais | interferência eleitoral | soberania digital
📙 GLOSSÁRIO:
🖥️ FONTES :
Jordan Hess , natural de Utah, é bacharel em ciência política e mestre em gestão política pela Universidade George Washington. Ele adquiriu experiência no Capitólio, trabalhando no Senado dos EUA por quatro anos e na Heritage Foundation por três. Atualmente, reside em Utah, trabalhando com relações governamentais e participa ativamente de campanhas políticas.
AMAC https://amac.us/newsline/society/opinion-rogue-brazilian-judge-censoring-americans-sanction-him/
NOTA:
O AR NEWS publica artigos de várias fontes externas que expressam uma ampla gama de pontos de vista. As posições tomadas nestes artigos não são necessariamente as do AR NEWS NOTÍCIAS.
🔴Reportar uma correção ou erro de digitação e tradução :Contato ✉️
Continue a leitura do texto após o anúncio:
.jpeg)
