Interrogatórios no STF: a fase decisiva para o futuro da direita brasileira 114z2j
0AR NEWSsegunda-feira, junho 09, 2025
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Os interrogatórios no Supremo Tribunal Federal (STF) começarão com o depoimento de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, que irá ser ouvido primeiro devido ao seu acordo de delação premiada. A legislação brasileira determina que o delator seja ouvido antes dos demais réus, para que estes possam estar cientes do conteúdo da colaboração.
Moraes: interrogatórios de Bolsonaro e mais sete réus
Após Mauro Cid, os demais réus serão interrogados em ordem alfabética, que inclui: 483z1b
* Alexandre Ramagem, ex-diretor da ABIN e deputado federal
* Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha
* Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal
* Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional
* Jair Bolsonaro, ex-presidente
* Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa
* Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, que também foi candidato a vice na chapa de Bolsonaro em 2022.
Os interrogatórios terão início na tarde de segunda-feira, 9 de junho de 2025, e estão programados para durar até pelo menos sexta-feira, podendo se estender para a próxima semana, se necessário. O ministro Alexandre de Moraes será o responsável por conduzir as perguntas, seguidas pela Procuradoria-Geral da República e pelas defesas dos réus.
🟥A FARSA DO STF GANHA NOVO ATO 🟥 1s1w1f
O Brasil está diante de um tribunal político! Começaram os “interrogatórios” no Supremo, mas vamos ser honestos: isso está longe de ser Justiça. É teatro político, com roteiro pronto, personagens escolhidos e o desfecho já escrito por Alexandre de Moraes e seus aliados.
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens, abre o espetáculo — convenientemente premiado por delação. Não importa se há provas sólidas ou apenas versões convenientes: o que interessa é alimentar a narrativa contra Bolsonaro.
Em seguida, desfilam os demais “réus” — militares, políticos e ex-ministros — todos alvos preferenciais da máquina de perseguição que o STF vem operando desde que assumiu o papel de Poder Executivo informal.
Isso não é apuração de verdade. É o uso seletivo da lei, com métodos de Estado policial: prisões sem julgamento, censura, quebra de sigilo e vazamentos estratégicos. Tudo para consolidar um sistema onde discordar virou crime.
O Brasil está diante de um tribunal político, não jurídico. Enquanto corruptos de estimação gozam de impunidade, opositores são silenciados sob a toga do “Estado Democrático de Direito”.
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